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Published on October 16th, 2014 | by pinzon17
Esther Weitzman volta a cena com o espetáculo O que imagino sobre a morte:
“Este é um ano de colheita”. É assim que a coreográfa Esther Weitzman define o ano de 2009, em que sua companhia completa 10 anos de carreira. Um dos frutos do trabalho da companhia estréia hoje no Espaço SESC do Rio de Janeiro. Esther volta à cena no espetáculo Tudo que imagino sobre a morte, ao lado de dois bailirinos experientes, Paulo Marques e Tony Rodrigues.
Os três têm em comum o fato de serem da geração de 1963/1964 e aproveitam o encontro para refletir sobre questões como dança feita atualmente, a construção coreográfica com outros corpos e o efeito do tempo sobre seus próprios corpos, a partir da trajetória de cada um. “A temática da morte é muito especial para mim, ela está incluída na vida, eu tiro muita força da ideia de finitude”, diz Esther.
Se esse era um trabalho de “quarentões”, o segundo semestre reserva a estreia de O tempo do meio, um espetáculo com bailarinos jovens, que tratará de novos temas e traz novos talentos. Além desses dois p